Um em cada três casos de câncer pode ser curado se for descoberto logo no início. Desvendar mitos, obter informações e efetuar o diagnóstico precoce é o caminho do sucesso nessa luta.

O câncer de mama ocorre quando células anormais das mamas se multiplicam, formando um tumor capaz de invadir outros órgãos. É o tipo mais comum no Brasil, depois do câncer de pele, e também o que causa mais morte por câncer em mulheres. Em 2019, 18.068 foi o número de mortos por câncer de mama no Brasil. Em 2021 há 66.280 casos novos estimados.

Conhecer nosso corpo é fundamental. Quando isso acontece, conseguimos detectar pequenas alterações e sinais que nos facilitam no diagnóstico precoce. Cartilha elaborada pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva) trás diversas informações sobre o câncer de mama e como detectá-lo precocemente, facilitando o diálogo entre pacientes e profissionais de saúde e está disponível de forma on-line no site da Instituição. Vale a pena a leitura.

Homens também podem ser afetados pelo câncer de mama, apesar de ser raro (apenas 1% dos casos). O risco aumenta com a idade, sendo a partir dos 50 anos as pessoas mais propensas a desenvolver a doença.

Alguns fatores de risco comportamentais/ambientais, hereditários/genéticos ou de história reprodutiva/hormonais podem indicar a doença, mas a presença de um ou mais desses fatores de risco não indica necessariamente que a mulher terá câncer de mama. Cada caso deve ser analisado individualmente.

Vamos aproveitar o dia de hoje para combater a desinformação associada a esse tema? Vamos comentar com nossos familiares e amigos que trata-se de uma doença potencialmente curável quando diagnosticada precocemente e tratada de forma adequada? Vamos falar mais sobre isso? Aqui no Creci-RJ estamos conscientizando nossos colaboradores através de diversas ações de comunicação interna.

O que é fundamental saber? Que podemos reduzir o risco do câncer de mama se conseguirmos manter um peso corporal adequado, praticar atividades físicas regularmente e evitar uso excessivo de bebidas alcoólicas. A amamentação também é uma ótima aliada e deve ser estimulada pelo maior tempo possível.

Fique por dentro da cartilha do INCA para obter mais informações sobre o risco da terapia de reposição hormonal, quais os sinais do câncer de mama e como as mulheres podem percebê-los, como fazer o autoexame e a mentalidade breast awareness que trata da consciência de mama, quem deve fazer a mamografia, o que é recomendado para mulheres com risco elevado de câncer de mama e inclusive riscos para quem não tem necessidade e fica se expondo a mamografias de rastreamento desnecessariamente.

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