Além da Olimpíada, o vice- presidente explicou que as obras de infraestrutura realizadas na região da Barra da Tijuca valorizam os imóveis não só deste bairro como também os demais em seu entorno. “É um novo vetor de investimentos, com projetos como o Península. Tem se tornado uma região considerada cara e os bairros tem se valorizado”, disse.
Por outro lado, o bairro Abolição é o que mais se desvalorizou na capital fluminense, com queda de 11,1% no preço médio do metro quadrado. Na seqüência Tanque (8.8%), Pavuna (8,4%) e Curicica (6%) completam a lista. Já a região Central apresentou desvalorização para aluguel (7,4%), mas valorização para venda (2,7%). “Assim como existe um equilíbrio entre oferta e demanda, é possível perceber uma relação entre aluguel e venda. No Rio de Janeiro, o aluguel valorizou mais. reflexo de que o consumidor tem considerado que os preços de venda estão próximos a um nível de estabilização”, explicou Vargas.
Na Zona Sul. estão os valores médios de metros quadrados mais caros do Brasil, como o Leblon (RS 23.888,89), Ipanema (R$ 21.333,33) e Lagoa (RS 17.250,00).
Entretanto, o campeão de valorização na região foi o Catete com 7,4%, cujo metro quadrado passou de RS 10,7 mil, no segundo trimestre, para RS 11,5 mil no terceiro trimestre. A Glória vem em segundo lugar com 6,8%, de RS 10 mil para RS 10,6 mil; seguido de Cosme Velho, que passou de RS 7.1 mil para RS 7.5 mil com valorização de 4,3%.