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Oportunidades não faltam no mercado para o corretor de imóveis incrementar a sua renda para além das comissões obtidas em transações imobiliárias. Segundo Laudimiro Cavalcanti, diretor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ), a profissão de corretor é uma das mais promissoras no país, e o leque de atividades extras aumenta a cada dia.

Ele destaca dois exemplos de atribuições que, com certeza, agregam valor aos serviços prestados aos clientes e, por consequência, melhoram o portfólio e a rentabilidade dos corretores:

Correspondente bancário

Um exemplo é a parceria com instituições financeiras para atuar como “correspondente bancário”. A Caixa Econômica Federal é o principal banco que oferece essa possibilidade, embora outras instituições (Banco do Brasil e privadas) também utilizem esse serviço.

Mas o que faz um correspondente bancário? Trata-se de um profissional que ajuda a descentralizar o processo para financiamento, além de outros serviços oferecidos pelo banco. “Isso gera comodidade para o cliente final, pois o corretor se torna responsável pelos trâmites legais exigidos pelo banco para liberar o crédito”, explica Cavalcanti. Ele lembra que o trabalho não gera custo nenhum para o cliente e que o corretor recebe direto do banco o valor pela sua contribuição no processo.

Avaliações imobiliárias

Outra possibilidade de o corretor complementar seus ganhos é se tornar um avaliador de imóveis. “Essa é uma atividade cada vez mais necessária, não só para definir o preço da unidade em uma transação como também para outras situações que não tenham a ver com venda. Exemplos: avaliação patrimonial, herança, divórcio, separação de sociedade, etc.”, destaca Cavalcanti.

Mas não é tão simples assim se tornar um avaliador. Para começar, é preciso fazer um curso específico para a função junto ao Creci ou ao Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci). Depois, é necessário se cadastrar no Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis (CNAI).

Fonte: Site Só Corretor. Clique aqui.