Quem chega à praça Mauá, no centro do Rio, tem logo um impacto com a visão do Museu do Amanhã. Projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, lembra um pássaro ou um inseto gigante. Pode também parecer uma bromélia ou mesmo um barco, pois dá a impressão de ser suspenso nas águas da baía de Guanabara. Na cobertura, grandes estruturas de aço, que se destacam parecendo soltas no ar, se movimentam como asas. Servem de base para placas de captação de energia solar. São assim mesmo as criações de Calatrava: ousadas, marcantes, exóticas.

 

Fonte: Valor Econômico – 25/09/2015